No dia 26 de março, realizou-se uma visita de estudo às Salinas do Samouco, no âmbito do , implementado pelos professores Ilda Paixão (Geografia), Bruno Pataca (Educação Física) e Carla Alves (Educação Visual).
No Projeto “O Mar Começa Aqui, também fazem parte quatro turmas do 8º ano de escolaridade (A, B, C, e D) e o secundário, com as turmas do 11ºA/B e o 12ºC/D.
Relativamente à vista, o complexo de Salinas do Samouco é um local de alimentação, refúgio e nidificação para milhares de aves, onde se destacam espécies como a chilreta, o pernilongo e o borrelho-de-coleira-interrompida.
Atualmente, as salinas do Samouco apresentam-se como o salgado com a maior riqueza e abundância de aves durante o período de preia-mar de todo o Tejo. Em contraste com o seu enfraquecimento económico, verifica-se que a riqueza ecológica das salinas tem sido cada vez mais valorizada e reconhecida.
A sua proximidade à maior e mais importante Zona Húmida de Portugal, o Estuário do Tejo, faz com que as salinas constituam um ótimo local de abrigo para muitas aves aquáticas que, durante as suas migrações, encontram nos diferentes tanques um ótimo local para se alimentarem e repousarem. Na época de nidificação, as aves encontram condições ideias para se reproduzirem.
O Sal produzido pela Fundação está certificado e destina-se a diferentes usos, nomeadamente na gastronomia, em piscinas, controlo e vegetação infestante, bem como rega de produção de salicórnia.